sábado, 19 de abril de 2014

Caminhada por Terras de Romanos (Conimbriga) | 25 de abril 2014





Percurso Pedestre em Conímbriga 
25 abril (sexta) | 9h30 – 15H00

Envolto no passado romano, este percurso dá-nos a conhecer a vegetação e as diversas plantas aromáticas que se conseguem identificar durante estes 8 km.
Partimos junto às Ruínas de Conímbriga, rumando à aldeia de Poço das Casas, entrando de seguida na Mata da Bufarda e finalmente regressando a Conímbriga.

Tipologia: Circular
Distância: cerca de 8 km
Grau de Dificuldade: médio
Duração: cerca de 3 horas
Horário do Percurso: 9H30 às 12H30

Material Necessário: Roupa e calçado prático, muita água (não passamos por nenhum ponto de abastecimento), algo energético para comer, chapéu/boné e protetor solar.

Preço: 8€ por pessoa (inclui seguros, Visita à exposição temporária “A Memória das Pedras: retrospetiva fotográfica de Conímbriga 1930-1970” e bilhete de entrada nas Ruínas de Conímbriga - válido até às 14H)

Almoço: 12H30 – 13H30
- Menu no Restaurante Museu de Conímbriga. Estamos a tratar do Menu, que nunca terá um preço inferior a 10€ (este valor não está incluído na atividade).
- ou traga o seu almoço e desfrute do parque de piqueniques nas imediações do Museu.

Visita às ruínas: antes das 14H00
- esta visita não inclui o guia, é livre e cada um pode fazê-lo à sua vontade e na hora que bem entender (desde que a entrada nas ruínas seja antes das 14H00).

INFORMAÇÕES|INSCRIÇÕES:
www.livingplace.pt
geral@livingplace.pt
Tlm: 961 750 028 ou 916 717 442

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Sobre as ruínas:
Monumento Nacional desde 1910, Conímbriga é o sítio arqueológico mais notável da época Romana existente em Portugal.
Implantado num planalto protegido por defesas naturais, o núcleo urbano que deu origem a Conímbriga desenvolveu-se a partir do Bronze Final (século IX a.C.).
No século II a.C. o povoado foi conquistado pelos Romanos, atingindo todo o seu esplendor durante os primeiros séculos da nossa era. Afetada pela profunda crise político-administrativa dos últimos séculos do Império, Conímbriga sofreu as consequências das invasões bárbaras.
Em 465 e 468, os Suevos tomaram e saquearam parcialmente a cidade acentuando a decadência da vida urbana, que prosseguiu até ao abandono definitivo do sítio, em plena época Medieval.
O visitante pode contemplar os vestígios de numerosos edifícios e construções de natureza pública e privada: o fórum, edifícios termais, o aqueduto, o anfiteatro, edifícios comerciais e industriais, assim como luxuosas residências privadas, entre as quais sobressai a magnífica Casa dos Repuxos, conhecida pelos jogos de água no centro do peristilo ajardinado, pelos belos pavimentos de mosaicos geométricos e figurativos ou pelos revestimentos com estuques moldados e pintados.

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